no alinde do deslumbre > time in minutes | cabaret voltaire
sempre foi assim...
com os cabaret voltaire sempre foi assim.
ouvir a música dos cabaret voltaire equivale a aprender a nadar no lado mais fundo da piscina.
esse o encantamento... esse o deslumbre.
esse o nervosismo e a adrenalina.
é assim porque sempre foi assim.
os sons que se ouvem e sucedem... são drásticos... dramáticos mesmo.
são sons que se sucedem... atropelam e colam... cosem e constroem uma identidade muito própria, a destas melodias... se assim se podem chamar.
são linhas de montagem frias, secas e cruas... demasiado cruas para o comum ouvinte...
e no entanto... constroem... cozem feridas e mesmo deixando cicatrizes e feridas abertas... não demasiado encantadoras para serem omitidas.
esse modo de existir... tal e qual aprender a nadar num mar sem fundo aparente... não só deixa marcas... como sobretudo jamais se poderá esquecer.
equivale a uma decisão drástica... tal como preparar-mo-nos para surfar uma onda gigantesca que se avista no horizonte... mas que não sabemos o desfecho.
essa a beleza... essa é a magia.
é aí que reside o poder... e apenas ficará quem assim o decidir.
os sons que se ouvem e sucedem... são drásticos... dramáticos mesmo.
são sons que se sucedem... atropelam e colam... cosem e constroem uma identidade muito própria, a destas melodias... se assim se podem chamar.
são linhas de montagem frias, secas e cruas... demasiado cruas para o comum ouvinte...
e no entanto... constroem... cozem feridas e mesmo deixando cicatrizes e feridas abertas... não demasiado encantadoras para serem omitidas.
esse modo de existir... tal e qual aprender a nadar num mar sem fundo aparente... não só deixa marcas... como sobretudo jamais se poderá esquecer.
equivale a uma decisão drástica... tal como preparar-mo-nos para surfar uma onda gigantesca que se avista no horizonte... mas que não sabemos o desfecho.
essa a beleza... essa é a magia.
é aí que reside o poder... e apenas ficará quem assim o decidir.